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Conheça a comissão avaliadora da 23a Seara

A Associação Seara de Arte e Cultura Gaúcha definiu a comissão avaliadora da 23a Seara e da 10ª Searinha. Neste ano, o time de jurados está composto por André Teixeira, Henrique Kalkmann, Jairo Lambari Fernandes, Ricardo Comassetto e Rômulo Chaves. Eles serão os responsáveis pela triagem, momento em que se definem as composições classificadas para o festival, e depois pela análise das músicas no palco da Seara para definir as vencedoras.

– São músicos do mais alto gabarito e que certamente terão a máxima dedicação na triagem. Temos certeza da qualidade das músicas que serão enviadas para a Seara e confiança no trabalho dos jurados, que estarão com a difícil tarefa de selecionar as melhores composições para o festival e posteriormente na avaliação delas no palco da Seara – comenta Marlon Britto, presidente da Associação Seara de Arte e Cultura Gaúcha.

André Teixeira destaca a honra por integrar a comissão avaliadora deste ano. “Fico feliz e honrado com esse convite. A Seara é um festival de muita grandeza e de suma importância no cenário nativista. Espero que em outubro estejamos reunidos na Seara apreciando nossa música regional, que certamente será marcante e escreverá mais uma página importante para o cancioneiro gaúcho”, ressalta o cantor e compositor.

A Associação Seara de Arte e Cultura Gaúcha valoriza os músicos de Carazinho e desde a retomada do festival em 2022 tem chamado artistas da cidade para integrar a comissão avaliadora. Neste ano, o representante carazinhense é o violinista Henrique Kalkmann. “A Seara é um dos maiores festivais do estado. Sabendo de toda essa história e acompanhando essa maravilhosa equipe que está fazendo o festival se destacar novamente, me sinto orgulhoso em receber esse convite. Sempre que participo de algum evento em outra cidade a gente vê que a referência de Carazinho é a Seara. Então, ver essa retomada e essa evolução e poder fazer parte disso é muito gratificante”, afirma o músico.

Em julho, com a divulgação do regulamento oficial da 23a Seara, serão conhecidos também o período de inscrição de músicas para o festival, as datas da triagem e ainda a data de divulgação das composições classificadas para o festival. Lembrando que a Seara acontece nos dias 25, 26 e 27 de outubro na Acapesu em Carazinho-RS.

Os jurados

Conheça um breve resumo da carreira dos cinco avaliadores da Seara deste ano.

André Teixeira

Cantor e compositor, natural de São Gabriel-RS, André Teixeira atua no segmento da música regional gaúcha há 25 anos e é considerado uma das principais renovações da música do Sul. Possui extensa participação nos festivais nativistas com diversas premiações e é detentor de notável carreira artística. Possui sete álbuns lançados. Titular de um primoroso acervo musical, com temática variada no espectro da cultura regional, sua obra lhe credencia como artista requisitado e festejado no cenário da música nativista, especialmente nos estados do Sul do Brasil. Sintetiza as grandes qualidades de uma voz devotada a interpretar as coisas do campo, do gaúcho, seus usos e costumes. Um talento que concretiza as maiores virtudes da autêntica música regional.

Henrique José Kalkmann

Natural de Carazinho, é violinista, cantor e regente, tendo iniciando sua trajetória musical aos 8 anos. Sua trajetória no Tradicionalismo soma mais de 25 anos. Já esteve no palco acompanhando intérpretes e grupos musicais de CTG’s em eventos como Rodeio de Vacaria, ENART, FECART, FEPART e FETG de São Paulo. Integrou a Orquestras do Estado, participando de diversos trabalhos em gravações, bandas, conjuntos e renomados intérpretes do Sul do país. Acompanhou composições em vários festivais de música nativista, obtendo premiações de destaque ao conjunto de várias composições. Já conquistou prêmios de melhor instrumentista no 8º e 9º Canto Nativo e na categoria local da 20ª Seara da Canção Gaúcha.

Jairo Lambari Fernandes

Cantor e compositor natural de Cacequi-RS. Com mais de 30 anos de carreira, iniciou sua trajetória nos festivais da música regional nativista. Conquistou o Troféu Revelação da Música Regional no Prêmio Açorianos de Música em 2001. Jairo Lambari Fernandes é reconhecido pela mescla de regionalismo e brasilidade em suas composições. Conhecedor da lida campeira, vem retratando em seu trabalho a vida do homem do campo, mas nunca esquecendo o romantismo do homem rural, marca registrada de sua carreira. É autor de sucessos como “Morena”, “Por Bendizer-te” e “No Rastro da Gadaria”. Suas canções já foram interpretadas e gravadas por grandes nomes da música. Atualmente, está trabalhando em novos projetos e levando sua arte para todos os cantos do Brasil.

Ricardo Comassetto

Natural de São Luiz Gonzaga-RS, é instrumentista, compositor e arranjador. Começou sua carreira profissional aos 17 anos e é participante ativo de festivais, conquistando premiações na maioria deles. Já atuou nos países do prata. Em 2009, 2010 e 2015, juntamente com Luiz Carlos Borges, participou do maior evento de chamamé da Argentina. Em 2014 foi indicado ao Prêmio Açorianos de Música, na categoria instrumentista. Também atua como professor de gaita ponto. Realiza aulas e oficinas sobre o instrumento, abordando sua origem, precursores e a importância de sua continuidade entre as novas gerações. Possui dois trabalhos solos, chamados “Genuíno” e “Terrunho”, este último lançado recentemente.

Rômulo Chaves

Nascido em Palmeira das Missões-RS, é um letrista com participação destacada no meio artístico regional do Rio Grande do Sul. Também já foi participante de diversas coletâneas literárias e já recebeu a Medalha Barbosa Lessa, a maior honraria do Movimento Tradicionalista Gaúcho (MTG). Tem participação e obras premiadas nos principais festivais nativistas do estado. No Canto Missioneiro, detém por quatro vezes o melhor tema “Missões”, além de ter vencido três edições do festival. Em enquete popular, foi eleito em 2016 o melhor compositor no cenário da música gaúcha. Já foi indicado ao Prêmio Vitor Matheus Teixeira de compositor do ano e ao prêmio Açorianos de música na categoria compositor regional.

Músicos serão responsáveis pela triagem das composições inscritas e posteriormente pela avaliação das concorrentes no palco do festival no final de outubro

A Associação Seara de Arte e Cultura Gaúcha definiu a comissão avaliadora da 23a Seara e da 10ª Searinha. Neste ano, o time de jurados está composto por André Teixeira, Henrique Kalkmann, Jairo Lambari Fernandes, Ricardo Comassetto e Rômulo Chaves. Eles serão os responsáveis pela triagem, momento em que se definem as composições classificadas para o festival, e depois pela análise das músicas no palco da Seara para definir as vencedoras.

– São músicos do mais alto gabarito e que certamente terão a máxima dedicação na triagem. Temos certeza da qualidade das músicas que serão enviadas para a Seara e confiança no trabalho dos jurados, que estarão com a difícil tarefa de selecionar as melhores composições para o festival e posteriormente na avaliação delas no palco da Seara – comenta Marlon Britto, presidente da Associação Seara de Arte e Cultura Gaúcha.

André Teixeira destaca a honra por integrar a comissão avaliadora deste ano. “Fico feliz e honrado com esse convite. A Seara é um festival de muita grandeza e de suma importância no cenário nativista. Espero que em outubro estejamos reunidos na Seara apreciando nossa música regional, que certamente será marcante e escreverá mais uma página importante para o cancioneiro gaúcho”, ressalta o cantor e compositor.

A Associação Seara de Arte e Cultura Gaúcha valoriza os músicos de Carazinho e desde a retomada do festival em 2022 tem chamado artistas da cidade para integrar a comissão avaliadora. Neste ano, o representante carazinhense é o violinista Henrique Kalkmann. “A Seara é um dos maiores festivais do estado. Sabendo de toda essa história e acompanhando essa maravilhosa equipe que está fazendo o festival se destacar novamente, me sinto orgulhoso em receber esse convite. Sempre que participo de algum evento em outra cidade a gente vê que a referência de Carazinho é a Seara. Então, ver essa retomada e essa evolução e poder fazer parte disso é muito gratificante”, afirma o músico.

Em julho, com a divulgação do regulamento oficial da 23a Seara, serão conhecidos também o período de inscrição de músicas para o festival, as datas da triagem e ainda a data de divulgação das composições classificadas para o festival. Lembrando que a Seara acontece nos dias 25, 26 e 27 de outubro na Acapesu em Carazinho-RS.

Os jurados

Conheça um breve resumo da carreira dos cinco avaliadores da Seara deste ano.

André Teixeira

Cantor e compositor, natural de São Gabriel-RS, André Teixeira atua no segmento da música regional gaúcha há 25 anos e é considerado uma das principais renovações da música do Sul. Possui extensa participação nos festivais nativistas com diversas premiações e é detentor de notável carreira artística. Possui sete álbuns lançados. Titular de um primoroso acervo musical, com temática variada no espectro da cultura regional, sua obra lhe credencia como artista requisitado e festejado no cenário da música nativista, especialmente nos estados do Sul do Brasil. Sintetiza as grandes qualidades de uma voz devotada a interpretar as coisas do campo, do gaúcho, seus usos e costumes. Um talento que concretiza as maiores virtudes da autêntica música regional.

Henrique José Kalkmann

Natural de Carazinho, é violinista, cantor e regente, tendo iniciando sua trajetória musical aos 8 anos. Sua trajetória no Tradicionalismo soma mais de 25 anos. Já esteve no palco acompanhando intérpretes e grupos musicais de CTG’s em eventos como Rodeio de Vacaria, ENART, FECART, FEPART e FETG de São Paulo. Integrou a Orquestras do Estado, participando de diversos trabalhos em gravações, bandas, conjuntos e renomados intérpretes do Sul do país. Acompanhou composições em vários festivais de música nativista, obtendo premiações de destaque ao conjunto de várias composições. Já conquistou prêmios de melhor instrumentista no 8º e 9º Canto Nativo e na categoria local da 20ª Seara da Canção Gaúcha.

Jairo Lambari Fernandes

Cantor e compositor natural de Cacequi-RS. Com mais de 30 anos de carreira, iniciou sua trajetória nos festivais da música regional nativista. Conquistou o Troféu Revelação da Música Regional no Prêmio Açorianos de Música em 2001. Jairo Lambari Fernandes é reconhecido pela mescla de regionalismo e brasilidade em suas composições. Conhecedor da lida campeira, vem retratando em seu trabalho a vida do homem do campo, mas nunca esquecendo o romantismo do homem rural, marca registrada de sua carreira. É autor de sucessos como “Morena”, “Por Bendizer-te” e “No Rastro da Gadaria”. Suas canções já foram interpretadas e gravadas por grandes nomes da música. Atualmente, está trabalhando em novos projetos e levando sua arte para todos os cantos do Brasil.

Ricardo Comassetto

Natural de São Luiz Gonzaga-RS, é instrumentista, compositor e arranjador. Começou sua carreira profissional aos 17 anos e é participante ativo de festivais, conquistando premiações na maioria deles. Já atuou nos países do prata. Em 2009, 2010 e 2015, juntamente com Luiz Carlos Borges, participou do maior evento de chamamé da Argentina. Em 2014 foi indicado ao Prêmio Açorianos de Música, na categoria instrumentista. Também atua como professor de gaita ponto. Realiza aulas e oficinas sobre o instrumento, abordando sua origem, precursores e a importância de sua continuidade entre as novas gerações. Possui dois trabalhos solos, chamados “Genuíno” e “Terrunho”, este último lançado recentemente.

Rômulo Chaves

Nascido em Palmeira das Missões-RS, é um letrista com participação destacada no meio artístico regional do Rio Grande do Sul. Também já foi participante de diversas coletâneas literárias e já recebeu a Medalha Barbosa Lessa, a maior honraria do Movimento Tradicionalista Gaúcho (MTG). Tem participação e obras premiadas nos principais festivais nativistas do estado. No Canto Missioneiro, detém por quatro vezes o melhor tema “Missões”, além de ter vencido três edições do festival. Em enquete popular, foi eleito em 2016 o melhor compositor no cenário da música gaúcha. Já foi indicado ao Prêmio Vitor Matheus Teixeira de compositor do ano e ao prêmio Açorianos de música na categoria compositor regional.

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